A Rede Clima lançou a revista ClimaCom Cultura Científica. A publicação trata das áreas de pesquisa, jornalismo e arte e o projeto é desenvolvido pela Sub-rede Divulgação Científica e Mudanças Climáticas do coletivo. A iniciativa está aberta à submissão de artigos. O editor do periódico é Carlos Vogt. (SSR)

Mais informações no site: http://climacom.mudancasclimaticas.net/

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Região do Parque Nacional de Superagui (PR) – Crédito da foto: Sucena Shkrada Resk

Por Sucena Shkrada Resk

As analogias, por muitas vezes, facilitam a melhor absorção das conexões dos fatos. Sendo assim, se aqui no Brasil, colocarmos o ecossistema costeiro e marinho no lugar do paciente e a sociedade, os gestores e legisladores no papel da equipe médica e de saúde, o resultado é crítico. Sim, o quadro não é dos melhores. Atualmente 1,57%  do bioma marinho brasileiro tem algum tipo de proteção institucionalizada por unidades de conservação federais e estaduais, o que corresponde a 151 áreas (62 de proteção integral e 89 de uso sustentável), sendo 106 sobrepostas. Somente algumas estão totalmente implementadas e as com total proteção representam 0,1% desse universo. A mais recente é o Parque Nacional Marinho das Ilhas dos Currais, no estado do Paraná, em 2013, por iniciativa legislativa, que tramitava no Congresso, há 11 anos.

O Brasil segue um quadro de vulnerabilidade de abrangência planetária. Estima-se que hoje haja somente 1% de áreas protegidas mundialmente, que representam 1,3 mil unidades, segundo o relatório A blueprint for ocean and coastal sustainability, da Organização das Nações Unidas (ONU).

Leia a íntegra da matéria em: http://cidadaosdomundo.webnode.com/news/alerta-vermelho-ao-estado-de-conserva%c3%a7%c3%a3o-da-biodiversidade-costeira-e-marinha-brasileira/

*Blog Cidadãos do Mundo – jornalista Sucena Shkrada Resk

Por Sucena Shkrada Resk

Dois anos após a aprovação da atual legislação florestal brasileira, lei 12651 (de 25 de maio de 2012), ocorreu no último dia 31 de agosto, a pré-estreia do documentário A Lei da água: novo Código Florestal, sob direção de André Vilela D`Elia e produção de Fernando Meirelles, no auditório Ibirapuera, em São Paulo. O evento integrou o encerramento da programação da Virada Sustentável 2014.

O longa-metragem, com 75 minutos de duração, é composto por entrevistas, infográficos, seleção de inúmeras chamadas de notícias na imprensa, que foram veiculadas no decorrer do período da votação da lei. A produção ilustra os pontos polêmicos no novo texto e em especial,  que interferem diretamente na gestão das águas. Ao mesmo tempo, aborda iniciativas que poderiam conciliar o recorte ambiental com o da agropecuária. Para isso, a mensagem é reforçada com situações que ilustram a relação da manutenção das florestas, das matas ciliares com a preservação dos recursos hídricos. O trailer pode ser conferido em:  http://youtu.be/n3wZxYgRyWQ .

Leia a íntegra do artigo em: http://cidadaosdomundo.webnode.com/news/o-codigo-florestal-e-a-influ%c3%aancia-na-gest%c3%a3o-das-aguas/

*Blog Cidadãos do Mundo – jornalista Sucena Shkrada Resk 

Fórum JA

Publicado em 7 de Novembro no Itu.com.br

Alimento não é apenas comida. É tudo o que passa por nossos sentidos e nutre nossas células: ar, pensamentos, emoções, sons, sabores, aromas, texturas, imagens. Diariamente, ao acordar, estamos nutrindo o nosso ser. Quando ligamos a TV no jornal da manhã, em menos de 5 minutos nosso corpo fica tenso, o medo e a indignação nos invadem. As notícias raramente mostram o melhor do ser humano. Dificilmente vamos encontrar na grande mídia os projetos que estão dando certo ou as ações humanitárias, dignas e competentes que estão ajudando a mudar o mundo (e são milhares!!!).

Consumimos lixo e sem pensar repassamos para frente o que recebemos. Somos receptores e propagadores de lixo. Por mais indigesto que possa parecer, a verdade é que nós nos alimentamos diariamente deste lixo midiático, que nos chega através das inúmeras mídias (e pessoas) que ainda acreditam que o povo gosta mesmo é de sangue, suor e lágrimas. Mas não se iluda! A nutrição saudável é o melhor que podemos fazer por nós e por todas as nossas relações.

Estive presente no II Fórum de Jornalismo Ambiental, organizado por Alan Dubner e realizado na HSM EXPO Management, em SP. Tive a oportunidade de ouvir várias reflexões profundas e significativas de pessoas que vivem no mundo midiático, porém conseguiram não se contaminar pelo poder da grande massa e estão efetivamente fazendo a diferença com sua vida no mundo das comunicações.

Estiveram presentes na conversa, além do organizador Dubner (representando a Ong 5 Elementos), Christina Carvalho Pinto e Henrique Camargo (Mercado Ético), Dal Marcondes (Envolverde), Mario Mantovani (SOS Mata Atlântica) e Paulina Chamorro (Rádio Eldorado).

Fiquei especialmente impactada com as reflexões de Christina Carvalho Pinto, uma das maiores lideranças planetárias na criação de novas visões para marcas e para o universo da mídia, aliando o poder das ideias ao poder da consciência.

Após liderar por sete anos o mega grupo multinacional Young & Rubicam, além de outras importantes passagens pelo mundo corporativo da comunicação, Christina decidiu criar uma empresa para levar ferramentas às mentes inquietas. Criou a empresa “Conteúdos com conteúdo” que cria e produz conteúdos inovadores e transformadores para todas as mídias, com mais de 200 programas de TV já produzidos e veiculados. “Precisamos criar canais de aderência, motivação e identificação, para possibilitar a respiração individual e coletiva. Infelizmente, a TV da tragédia e da vulgaridade tem uma presença muito forte. Tudo fica natural e as pessoas acabam não se dando conta. Na correria não há tempo para reflexões mais profundas. As pessoas replicam as notícias sem parar pra pensar o que estão fazendo”, provocou em sua fala.

Suas palavras calaram fundo em mim, repassando como um filme minhas crenças e escolhas como mãe, como criadora e diretora do portal itu.com.br há 14 anos, e principalmente como ser humano. Como é difícil viver às margens da grande massa, buscando caminhos próprios que estejam alinhados com a nossa dignidade. Como é bom encontrar no meio da jornada pessoas que também fizeram a escolha da voz que fala, e não da voz que cala.

Viver no automático gasta menos energia, sem dúvida, mas joga sobre nós um torpor que transforma a vida em algo sem cor e sabor. Passamos a ter uma rotina automatizada, desconectada da fonte, distante do pulsar da nossa mente e das nossas emoções. Anestesiamos, entristecemos, endurecemos. Perdemos o maravilhoso poder de refletir e agir! Não acredito que nascemos para tal desperdício!

Como disse Christina, “a co-criação do processo midiático implica na audiência. Nos tornamos cúmplices de um processo paralisante, anestesiante e imbecilizante.” Sim, é verdade!!! Até quando continuaremos a dar audiência para programas sem conteúdo, parciais, mentirosos, pobres de valores e extremamente nocivos?

A Mídia é certamente uma das principais responsáveis por estarmos onde estamos. Como alertou Mario Mantovani: “A notícia que é notícia não vira notícia. Notícia boa não interessa. Todo mundo vende commodity”. Por outro lado, enquanto receptores e propagadores, somos 100% responsáveis pelo que escolhemos ver, ler, ouvir e falar. Portanto, cada um de nós é também responsável por estar onde estamos.

Somos todos consumidores de mídia. Temos a cada momento a oportunidade de parar pra pensar se aquilo que estamos consumindo é ou não relevante. Podemos emergir, expandir e assumir o leme de nossa vida, ancorados no poder que vem do profundo querer. Não somos obrigados a engolir lixo, não precisamos ser marionetes adormecidos. Como também alertou Christina: “Mentes desgovernadas são facilmente governadas por terceiros”. Será que estamos governando nossas escolhas ou sendo governados?

O Jornalismo Ambiental não trata apenas de árvores e aquecimento global. A sustentabilidade vai muito além da onda verde. Como foi dito por Henrique Camargo no Fórum, “é um tema transversal, que se encaixa em qualquer pauta, porque traz o olhar sistêmico para cada tema em questão”. A sustentabilidade ancora-se nas co-relações entre pessoas, organizações, cidades, países e continentes. Cada pequena escolha está intimamente relacionada com o todo. Na ação sustentável somos agentes ativos. É impossível morar na passividade quando ampliamos a nossa consciência e percebemos o quão importante somos nesta grande teia universal da vida.

Saí deste Fórum de Jornalismo Ambiental com mais conhecimento, porém bastante inquieta e com muito mais perguntas. O caminho ainda é tão longo….tantas coisas para consertar… Por onde seguir? Comecemos pelos primeiros passos: caminhar com esperança, refletir com consciência, escolher com liberdade, agir com coerência, transmitir com responsabilidade, transformar com alegria. E jamais desistir!

Deborah Dubner

Jornalista Digital no Itu.com.br

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Publicado em 26/09/2013 no Mercado Ético

 

Lá por meados da década de 1990, quando Axl Rose, Slash e o resto da turma do Guns N’ Roses arrebentavam nas paradas de sucesso, eu ainda estava na faculdade de jornalismo e ajudava moderadamente nas atividades do restaurante que minha família mantinha em Cotia, na região Oeste da Grande São Paulo. Recebia algum salário pelo trabalho, que era suficiente para abastecer o carro e ir a festas. E foram naqueles anos que dois episódios marcariam o meu ponto-de-vista sobre os profissionais e a profissão que havia escolhido meio que no susto.
O primeiro envolve um professor de História da rede pública. Aquela figura robusta e popular na cidade – pelo menos até aquele momento – começava a se engajar no jornalismo comunitário. Um grupo de agentes cotianos tinha acabado de instalar uma antena de radiodifusão em um bairro carente do município, dando início à rádio pirata, da qual ele (e as vezes também eu) participava com afinco.
Em determinado dia, o professor estava mais entusiasmado do que o comum. Ele carregava uma notícia bombástica, literalmente falando: uma bomba explodiria a prefeitura da cidade, localizada quase em frente ao nosso restaurante. O homem não cabia em si mesmo. “Agora que virei jornalista, você sabe como é, torço para que desgraças aconteçam”, disse animado. Apesar de todo o alvoroço causado pela ação da polícia, movimento da pequena mídia local e toda a torcida, nada aconteceu. Foi apenas um boato para sacudir um pouco a monotonia típica da Cotia dos anos 90s, mas o Appetite for destruction (apetite por destruição) do Guns N’ Roses dava suas caras.
Em outro momento, pedi uma oportunidade de trabalho a um jornalista que frequentava o estabelecimento familiar. Ele editava um dos jornaizinhos da cidade e se impressionou com minha pro-atividade (?). Então me disse para ir até a redação do semanário onde conversaríamos sobre o assunto. Ali, o periodista já foi dizendo que não tinha dinheiro para pagar salário e, em seguida, deu uma breve aula de jornalismo ao jovem aspirante a foca. Falou sobre lead, pirâmide invertida e o principal: “notícia não é quando o cachorro morde o homem, mas quando o homem morde o cachorro”. Depois daquele dia, ouvi essa mesma historinha algumas dezenas de vezes.
Os anos se passaram e as ideias proferidas por esses dois personagens continuam vivas na prática do jornalismo. Realmente são pontos difíceis para um jornalista se desvencilhar. Há estudos comprovando que desgraça vende muito mais do que notícias boas. E como ouvi do vice-presidente editorial de uma das maiores editoras da América Latina, as empresas de mídia estão aí para ganhar dinheiro.
Nesse sentido, acho que os jornalistas que trabalham com a temática da sustentabilidade são diferentes da maior parte dos outros setoristas. Nós clamamos por notícias boas. Adoramos dizer que uma turma de jovens cientistas conseguiu produzir energia a partir do fio de cabelo (coitado dos carecas) ou do grito da torcida nos estádios. Vibramos ao descobrir que são crescentes os investimentos focados no desenvolvimento sustentável. A diminuição da pobreza e da fome, então, são temas que colocamos na capa de nossas publicações.
Infelizmente, ainda temos que lidar com as notícias ruins. Apesar de tanta coisa boa aparecendo, elas ainda tomam grande parte do nosso tempo. Afinal, não dá para ignorar o último relatório do IPCC, os fracassos das COPs, bancadas ruralistas, desmatamentos crescentes e uma ministra do Meio Ambiente dizendo que o aquecimento global não é tão ruim quanto pintam.
Queremos mais boas notícias boas, por favor.

Henrique Andrade Camargo

Diretor de Redação do Mercado Ético

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Enrique Leff, no 5º CBJA

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Parte da equipe da organização do 5º CBJA

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Palestra do jornalista Cláudio Ângelo

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Participantes do 5º CBJA, em Brasília

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Mesa com a participação de Eduardo Galeano, no 5º CBJA

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Mesa de abertura do 5º CBJA, com a participação da ministra Izabella Teixeira

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Oficina de Geojornalismo ministrada por Gustavo Faleiros, na Embrapa Brasília – parte das atividades do 5º CBJA

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Exposição Parques Nacionais/ICMBio, no 5º CBJA, em Brasília

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Participantes do 5º CBJA, em Brasília

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Participantes do 5º CBJA, em Brasília

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Vários momentos do 5º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, realizado em Brasília, entre 17 e 19/10/13 - Organização: RBJA crédito das fotos: Sucena Shkrada Resk

Vários momentos do 5º Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, realizado em Brasília, entre 17 e 19/10/13 – Organização: RBJA. Mais informações em: http://www.jornalismoambiental.org.br
crédito das fotos: Sucena Shkrada Resk

O prazo para envio de artigos ao VIII Congresso Brasileiro de Agroecologia (VIII CBA-Agroecologia) foi prorrogado até às 00h deste domingo, 28 de julho. Os interessados podem inscrever artigos e relatos de experiências para apresentação oral ou pôster durante o evento, que ocorrerá de 25 a 28 de novembro 2013, em Porto Alegre, no Centro de Eventos da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS).

Os trabalhos selecionados serão publicados na Revista Cadernos de Agroecologia, da Associação Brasileira de Agroecologia (ABA-Agroecologia), promotora do evento, que também é organizado pela Emater-RS/Ascar, Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Embrapa Clima Temperado, Secretaria Estadual do Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Ministério do Desenvolvimento Agrário, entre outras entidades.

As normas para a submissão dos trabalhos, bem como os modelos para o envio de artigos e relatos de experiências, estão disponíveis no site do VIII CBA-Agroecologia  www.cbagroecologia.org.br.

Os trabalhos científicos poderão ser inscritos na modalidade “Artigo” nas seguintes seções: Seção Manejo de Agroecossistemas Sustentáveis; Seção Desenvolvimento Rural; Seção Ambiente e Recursos Naturais; ou submetidos na “Modalidade de Relatos de Experiências”, na seção Experiências em Agroecologia.

Durante o VIII CBA-Agroecologia também ocorrerão o XIII Seminário Estadual e XII Seminário Internacional sobre Agroecologia e o V Encontro Nacional de Grupos de Agroecologia. O tema desta edição do congresso será “Cuidando da Saúde do Planeta”. Os organizadores esperam a presença de aproximadamente 3.500 congressistas entre agricultores familiares, representantes de instituições governamentais, associações, organizações civis, movimentos sociais e acadêmicos. As atividades serão distribuídas em eixos temáticos: 1) Agroecologia e saúde humana; 2) Reinventando a economia; 3) Diversidade como condição fundamental da saúde do planeta; 4) Agroecologia como base para a educação; e 5) Saúde do Agrossistema. Além disso, também debateremos os 10 anos do CBA: evolução e perspectivas da agroecologia.

Outras informações sobre o congresso podem ser obtidas através do fone (51) 2125.3023 ou do mail sec-cba@emater.tche.br.

Via Emater RS

Jornalista Responsável: Marta Tejera Kiefer

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Por Sucena Shkrada Resk (Blog Cidadãos do Mundo)

Há cinco décadas, a bióloga marinha Rachel Carson (www.rachelcarson.org) desnudava por meio da literatura, um processo desencadeado no frenesi industrial da sociedade contemporânea, em que o uso excessivo de agrotóxicos (pesticidas) sintéticos, nos EUA, resultava na aniquilação de espécies de aves e peixes, consequentemente comprometendo a saúde humana. Ela rebatia principalmente o argumento de que o uso do agente químico Dicloro-difenil-tricloretano (DDT) utilizado à época era justificável pela necessidade de conter as pragas nos cultivos na agricultura. Assim nascia a obra “Primavera Silenciosa”, resultado de sua persistência, verdadeiro altruísmo, diante de um inimigo poderoso que eram as indústrias do setor e toda a retaguarda política que sustentavam suas práticas. Veja a íntegra em www.cidadaodomundo.blog-se.com. br .

27/08/2012 13:26
No contexto das nove fronteiras, por Sucena Shkrada Resk (Blog Cidadãos do Mundo
No contexto do acompanhamento antes, durante e pós – Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável), alguns trabalhos interessantes estão sendo realizados por organizações de pesquisa mundialmente. Um deles é promovido, desde 2009, pelo Centro de Resiliência de Estocolmo – http://www.stockholmresilience.org.
Veja a íntegra em www.cidadaodomundo.blog-se.com.br .

A Rio+20 foi um tremendo sucesso, você sabia?, por Alan Dubner

Veja a íntegra em:  http://migre.me/a3ph3

(coluna de Alan Dubner no Canal RH – 20/07/2012) – compartilhado em Envolverde e Mercado Ético