You are currently browsing the tag archive for the ‘Rio+20’ tag.

27/08/2012 13:26
No contexto das nove fronteiras, por Sucena Shkrada Resk (Blog Cidadãos do Mundo
No contexto do acompanhamento antes, durante e pós – Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável), alguns trabalhos interessantes estão sendo realizados por organizações de pesquisa mundialmente. Um deles é promovido, desde 2009, pelo Centro de Resiliência de Estocolmo – http://www.stockholmresilience.org.
Veja a íntegra em www.cidadaodomundo.blog-se.com.br .

A Rio+20 foi um tremendo sucesso, você sabia?, por Alan Dubner

Veja a íntegra em:  http://migre.me/a3ph3

(coluna de Alan Dubner no Canal RH – 20/07/2012) – compartilhado em Envolverde e Mercado Ético

Coluna

Ponto de chegada ou de partida ?, por Washington Novaes (Estadão – 24/06/12)

http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,ponto-de-chegada-ou-de-partida–,890713,0.htm

29/06/2012 13:06

Pós-Rio+20: ao sair da bolha, o trabalho continua, por Sucena Shkrada Resk (Blog Cidadãos do Mundo )

http://www.cidadaodomundo.blog-se.com.br

26/06/2012 21:43:06

Afinal, a Rio+20 foi um sucesso ou um fracasso?

Por Henrique Andrade Camargo, do Mercado Ético

http://mercadoetico.terra.com.br/arquivo/afinal-a-rio20-foi-um-sucesso-ou-um-fracasso/


Por Sucena Shkrada Resk (Blog Cidadãos do Mundo)

Foi lançado, nesta semana, sob encomenda do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), o “Game Change Rio” na plataforma do facebook (com versão em português), que tem como mote, os desafios da “economia verde” e da escolha de políticas para a sustentabilidade, como se o participante estivesse no ambiente real de intervenções da ONU, entre especialistas, gestores e legisladores.

Comecei a interagir, para compreender aos poucos a dinâmica. Nesse primeiro contato com o jogo, fui nomeada economista-chefe da ONU e a minha tarefa é de escolher políticas para a sustentabilidade. É apresentado um leque de opções (reais), que envolve recursos econômicos e naturais e situações de consumo no mundo contemporâneo.

Segundo os criadores do jogo (Fundação para o Desenvolvimento Ecológico, a Code Sustentable e o Millenium Institute’s Green Economy Model), o modelo tem mais de 5.000 indicadores, e com 125 cartões de políticas desenvolvidas, possibilitando milhões de resultados.

Mais informações são encontradas na página Game Change Rio .

Por Sucena Shkrada Resk (Blog Cidadãos do Mundo)

O anúncio feito pelo governo insular de Kiribati (arquipélago no Pacífico), em 2010, começa a se concretizar em 2012…Esse é um fato real, poucos meses antes da Rio+20. O líder do governo anunciou que o país deve adquirir 20 km² de terras em Fiji, para poder levar aos poucos a sua população de cerca de 113 mil. Essa remoção, que implica a complexidade das adaptações culturais, geração de empregos e tantas outros ângulos, não integra a pauta principal da agenda internacional. É a realidade que cerca tantas outras nações que já passam pelo mesmo problema.

A situação dos refugiados climáticos ou ambientais será uma das prioridades da conferência, em junho, com o vigor que o fato merece ou ficará “perdida” nas exaustivas negociações na COP18, já que suas reivindicações não receberam o tratamento devido nas edições anteriores? E quem se lembra de Tuvalu, por exemplo? É bom marcar esse nome, porque, talvez, não faça mais parte do mapa-múndi daqui a algum tempo, como Kiribati.

A memória para alguns é mais presente do que para outros, quando se trata do contexto do avanço dos comprometimentos humanos e territoriais, que envolvem as alterações do clima. Poucas centenas, talvez, se recordem da manifestação durante a 17ª Conferência das Partes (COP-17) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima, em Durban, na África do Sul, em dezembro de 2011. Lá, centenas de pessoas lotaram os saguões em solidariedade às reivindicações dos africanos e de representantes dos países insulares. Ver a íntegra em http://www.cidadaodomundo.blog-se.com.br .

05/03/2012 17:43
Por Sucena Shkrada Resk (Blog Cidadãos do Mundo)

O principal papel da cidadania é exercê-la, senão se torna figurativa. No contexto da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – Rio+20, o acompanhamento de algumas agendas e documentos também possibilita a construção de argumentos mais sólidos nas bandeiras de lutas. Afinal, é preciso saber “exatamente” com o que concordamos ou não e o porquê.

De hoje até o dia 10, Sha Zukang, secretário-geral da Rio+20, está no Brasil, participando de reuniões com o governo brasileiro. No dia 8, em especial, terá audiência com os parlamentares brasileiros, para tratar dos preparativos políticos e logísticos para a Rio+20 e as formas de propostas quanto à temática do desenvolvimento sustentável. É interessante acompanhar o desenrolar dessas pautas, observar as informações e tratativas.

Enquanto isso, nós, da sociedade civil, ainda podemos nos mobilizar para fazer a leitura do rascunho zero do documento oficial do evento, cujo nome é “O Futuro que queremos”, construindo uma análise crítica e propostas sobre o mesmo. Primeiramente para a constituição do próprio repertório individual e depois para o compartilhamento de discussões coletivas.

Caso haja interesse, também é possível que cada cidadã e cidadão encaminhe suas análises à secretaria da Rio+20 (via vídeos ou fotografias de assuntos que você deseja sobre sua comunidade – ou assuntos que pensa que ainda serão parte da vida daqui a 20 anos; Vídeos ou gravações em que você contará suas ideias; Desenhos; Cartas ou curtas redações -300 palavras ou menos).

Esse é um canal da estrutura de comunicação da conferência, que pode ser acessado em “kit de conversação” de “O Futuro que Queremos”.

Veja a íntegra do artigo em http://www.cidadaodomundo.blog-se.com.br .

Por Sucena Shkrada Resk (Blog Cidadãos do Mundo)

Hoje ao ler a matéria 2,7 bilhões de pessoas sofrem com escassez de água, veiculada no Estadão, e acompanhar as discussões que envolvem o VI Fórum Mundial da Água, que acontecerá, em Marselha, entre os dias 12 e 17, reflito o seguinte, no contexto da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20):

Se esse tema for menosprezado dentro das prioridades do encontro, realmente as soluções ficarão mais difíceis para a qualidade de vida no planeta. O tema está contemplado no draft zero (rascunho zero) à espera de uma discussão mais atenta e séria, de fôlego, de curto a longo prazo, tanto pelos governantes, como pelos representantes dos Major Groups (nove segmentos da sociedade civil – consumidores, trabalhadores, empresários, agricultores, estudantes, professores, pesquisadores, ativistas, comunidades nativas). Por outro lado, a pressão política a ser exercida pelo Fórum Mundial da Água ainda é uma incógnita.

Segundo Benedito Braga, que preside o Fórum, lá se reunirão ministros, parlamentares e prefeitos que discutirão em grupos divididos regionalmente nas Américas, Ásia Pacífico, África e Europa. “Teremos também um encontro presidencial de alto nível”, diz. Isso, em sua opinião, favorece uma discussão mais plural e com participantes ativos em decisões na gestão da água. Veja a íntegra em www.cidadaodomundo.blog-se.com.br .

Por Sucena Shkrada Resk

Quanto mais se discute os possíveis caminhos da Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), o que fica mais claro é o fato de que o diagnóstico já está feito. A questão é tratar de “como” fazer diferente. A crise social global já é reconhecida em números, geograficamente e em suas causas. A pergunta é: o quanto a Rio+20 vai realmente se aprofundar com relação ao “combate à extrema pobreza”, de forma contundente e nós, da sociedade civil, vamos pressionar e participar da mobilização, neste sentido…

Um documento que dá um panorama de como está a situação mundial é The Global Social Crisis Report on the World Social Situation 2011 . Veja a íntegra em www.cidadaodomundo.blog-se.com.br .